terça-feira, 27 de novembro de 2007

Entrevista com o Diretor Paulo Sérgio

Paulo Sérgio Ruocco:
51 anos;
Administrador de Empresas;
Diretor Operacional de Concessionária (GM - Chevrolet)


Fábio: Boa tarde Paulo.

Paulo: Boa tarde Fábio.

Fábio: Então Paulo, como anda o mercado automobilístico hoje?

Paulo: Bom o mercado está aquecido, em função de alguns fatores, o primeiro deles é: a estabilização da moeda, o fortalecimento do Real frente ao Dólar, estimulando a produção interna para o mercado interno, diminuindo com isso as exportações. Outro fator são os bancos, capitalizados, eles estão oferecendo financiamentos a prazos longos com taxas baixas, em torno de 1% - 1,5% ao mês. Outro fator são os novos lançamentos que as indústrias têm promovido a cada dois ou três meses aqui no Brasil um novo lançamento de um novo carro, que agrega a isso o treinamento da rede, em fim, a preparação de concessionários em todo o Brasil.

Fábio: E qual é o índice de veículos novos financiados pelos bancos no nosso país pelo consumidor?

Paulo: Olha, hoje, com esse mercado aquecido, a cada 10 veículos vendidos, 7 são financiados pelos bancos, os outros 3, são vendidos através de troca por um veículo novo em um usado, aliás, um veículo usado por um veículo novo e o pagamento à vista.

Fábio: Qual é o grau de exigência do consumidor hoje frente ao automóvel nacional?

Paulo: Olha, desde a abertura das importações, a reabertura na verdade das importações em 1990, a cada ano a indústria nacional foi modernizando e sofisticando o produto nacional, através de materiais aplicados de maior tecnologia, a eletrônica do veículo também foi se sofisticando a cada ano, e com isso, elevou o grau de exigência do consumidor, comparando sempre com os veículos importados de alta tecnologia.

Fábio: E como está o veículo nacional se a gente comparar com o veículo importado, na relação de custo-benefício e tecnologia?

Paulo: Hoje, o mercado com o Dólar baixo fortaleceu também as empresas importadoras de veículos, aqueles veículos sofisticados que tinham altos custos de importações, de peças de reposição, em fim, com o Dólar baixo ele se posicionou em um patamar mais próximo do veículo nacional. Agora o veículo nacional por sua vez, especialmente agora nestes últimos anos com esta tecnologia do álcool combustível, proporciona pro consumidor final, um custo-benefício interessante, melhor do que o carro importado que usa somente gasolina.

Um comentário:

Anônimo disse...

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